Um desejo quente suficiente para atravessar os anos e derreter as areias do tempo. Jasmime Devi está ávida para começar a descobrir artefatos em uma expedição de campo para Giza. Mas encontra uma câmara escondida e um bracelete antigo que pode mudar a vida Egyptologista para sempre.
O rei Okpara é chamado pelo tempo para parar o que ele acredita que alguém está roubando a jóia sagrada da sua antiga rainha. Quando ele encontra o bracelete firmemente preso ao pulso de uma mulher de beleza impecável, seus planos mudam.
Acreditando que Jasmime está destinada para ser sua nova rainha, Okpara precisa usar toda a sua habilidade para convencer ela de voltar com ele no tempo.
Okpara quer conquistar sua confiança e suprir seus desejos mais íntimos, como pode Jasmime recusar?
Mais um livro de Cabul, capital da, popularizado após o livro de Khaled Hosseini, um assunto para outro post.
Mulheres de Cabul é um livro curto, de rápida e fácil leitura, por ser quase que exclusivamente um livro de fotografias, seguidas das respectivas histórias.
Uma impressão que eu tive ao lê-lo foi que havia muito mais histórias e detalhes que não apareceram no livro; como se este fosse apenas um complemento.
Ainda assim, as histórias são tocantes, de mulheres oprimidas que não se deixaram abater e foram à luta. Muitas vezes apenas pelo sustento dos filhos precisaram apelar para a clandestinidade, já que seu governo proíbe o trabalho por mulheres (alegando que a ajuda a essas viúvas 'cairia' do céu... algo que acontece o tempo todo, é claro ¬¬)
As fotos nos permitem ver seus rostos, alguns escondidos por trás do véu, mas sobretudo nos permite vislumbrar suas realidades, dando uma identidade aos relatos que percorrem o ocidente.
Mil beijinhus e até a próxima!
PS: Hoje é um dia muito difícil para mim, pois minha hamster morreu essa manhã; Eu te amo, Kotoko!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário