Em pleno deserto, ela descobriu um mundo de mágica sedução
Projetista de aviões, Adriana Bennett só queria entregar o sofisticado jato que acabara de criar a seu novo proprietário, no Oriente Médio. Porém, de repente, foi feita prisioneira em um palácio digno das Mil e uma Noites...
O carcereiro era o homem mais atraente e irresistível que Adriana já vira. Suas atitudes, contudo, especialmente em relação às mulheres, eram coisa de outro mundo. E o mais revoltante era que o sheik Zayn Haji Haaris despertava nela uma paixão que estava abalando os alicerces de seu próprio mundo!
Por mais estranha que a capa pareça, este é um ótimo livro. Um dos melhores envolvendo sheiks, primeiro porque quebra os clichês. Nada de raptos, ou mocinhas indefesas. Adriana é uma mulher forte, piloto profissional, e não mede esforços para fazer aquilo que acha certo. Por conta própria torna-se a salvadora de inúmeras pessoas, incluindo o sheik e a família real. Isso tudo porque a história se passa no Kwait, mais precisamente no começo da invasão iraquiana.
Pode contar com terroristas, reféns num aeroporto aos pedaços, segredos de estado, e uma cena muuito picante que se desenrolou numa das salas de espera...
O que mais me fez gostar do livro foi a impressão de realidade; a autora se ateve belamente ao que era verdade, descrevendo os costumes, o país, a invasão, e até o sheik parece o mais real possível.
Vale muito a pena ler, e conhecer um pouco de história. Boa leitura:
Mil beijinhus e até a próxima!
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